
Mangue e lixo -Praia Porto Santos –
Ilha
de Itaparica- Bahia- Nordeste- Brasil



Raízes históricas dizimadas - Floresta no chao


Dejetos químicos industrias no Mangue- Rio Potengi
Rio Grande do Norte – Nordeste - Brasil

Trabalho infantil escravo

Moradia sem direitos a harmonia familiar

Saúde comprometida – Emergências sempre superlotadas


As
demandas reprimidas sao historicas, assim como o descaso politico empresarial
em colocor em pratica o que pesquisadores, profissionais em campo, sinalizam como necessario e urgente.
Podemos mostrar aqui algumas dessas sinalizacoes, resultados de trabalhos
comprometidos com a agenda em foco. Vejamos, entao”…
…“ Por meio dessa troca de experiências, foi
possível
levantar as principais demandas para que as empresas possam se comunicar
de forma efetiva e produtiva com seus principais stakeholders – funcionários,
mídia, acionistas, fornecedores e prestadores de serviço, além de instituições
governamentais e da sociedade civil.
Inspirados em modelos semelhantes desenvolvidos
pelo WBCSD em diferentes países, os membros da Câmara Temática de Comunicação e
Educação souberam adaptar, com extremo senso profissional, a abordagem do guia
para a realidade brasileira. O conteúdo deste projeto editorial inédito no país
está apoiado em três pilares: comunicação da sustentabilidade, comunicação para
a sustentabilidade e sustentabilidade da comunicação.
… fugir do perigoso e inconsistente caminho do
chamado greenwashing e como imprimir um sistema de comunicação corporativa
baseado na transparência e na divulgação de resultados, dentro e fora das
empresas”
. … princípio de que só devemos divulgar aquilo que
podemos comprovar e manter a preocupação permanente de reportamos o que fazemos
de bom para não perdermos a oportunidade de induzir a replicabilidade.
…. em vez de omitir erros, devemos aprender a
utilizá-los com sabedoria para não deixar escapar a chance de debatê-los e
corrigi-los’.
PARADOXO ENTRE O DISCURSO MIDIATICO “ SUSTENTAVEL” E A REALIDADE
CAOTICA FOCADA PELO JORNALISMO INVESTIGATIVO
Apesar da visibilidade midiática e da
evolução do conceito: desenvolvimento sustentável, a realidade cotidiana
demonstra, nos faz ver, perceber, sentir, registrar, que ações, de fato,
sustentáveis, são difíceis de comprovar diante realidades diárias sobre a
natureza, humana e ambiental, com outras faces, degradadas, violentadas,
exploradas. A sustentabilidade existe sim, com muita ênfase, nos discursos,
peças publicitárias, propagandas, falas de governo, empresas e ONGs, que
souberam, estão sabendo, de forma competente e criativa, se apoderar do termo
para surfar na onda do marketing verde vazio. Se dizem que fazem e não estão
fazendo, concordo com o colega Andre Trigueiro, “temos obrigação diante do
nosso papel de jornalistas, mostrar porque”. É objetivo desse artigo despertar
a atenção sobre a forma como a mídia propaga, de forma massiva, o mais “famoso” dos novos paradigmas: a sustentabilidade. Nossa pesquisa é
reforçada sobre imagens flagradas por jornalistas, no cotidiano brasileiro,
mostrando quão distante anda o discurso, generalizado, da prática, onde o caos
na saúde, educação, transportes, moradia atinge forte, a quem mais o governo
diz estar dando atenção: classes pobres e médias.
Até onde, como e quando
empresas/governos/educadores/cidadãos, estão realmente preocupadas com a
preservação da Vida, na Terra? De que maneira surge, ou não, uma consciência
interna, pessoal/profissional, de que cada ato pode favorecer ou prejudicar a
preservação de recursos naturais vitais, como a água, alimento e ar? Em que
nível de informação/formação as pessoas estão para saber que um ato aqui e ali,
uma ponta de cigarro a mais, ou a menos, no ambiente, faz diferença sim no
processo de condução para preservar a Vida? Qual pode ser o grau de satisfação,
ou insatisfação, de cada pessoa/empresa, ao praticar um ato ambiental correto
ou degradador? Até quando irá prevalecer a prática do “se todo mundo joga, eu
também jogo, sujo, não faz diferença”. E, porque seria necessário reverter essa
lógica, perversa? O caos nas emergências dos hospitais, o número diário de
mortos por doenças preveníveis; o número de famílias desabrigadas dos inchaços
urbanos desordenados, e casas deslizadas em terras frágeis, a cada nova chuva;
o número de faculdades surgidas a cada semestre x o número de
desempregados/recém-formados, que indicadores desses ai poderia mostrar o
Brasil que se diz “sustentável”.
Monocultura,
Commodities e fome interna



Matriz de produção
predatória é paradoxal ao discurso do uso de matriz sustentável
Apesar do apelo ideológico, e do reforço diário do discurso da
sustentabilidade, o conceito anda longe de práticas, ações, gestões,
comportamentos, que levem sustentabilidade, harmonia, equilíbrio, entre o que,
como, e quanto, se produz, na cadeia das atividades econômicas. Nesse contexto,
como a Comunicação - Jornalismo,
Publicidade, Redes Sociais, Listas de discussões, Grupos virtuais,
blogs, sites - pode contribuir com informações, transversalizadas,
contextualizadas historicosocialmente,
para mostrar por que uma
simples ponta de cigarro aqui, uma garrafa pet ali, uma latinha acolá,
um projeto a mais alardeando-se sustentável, sem ser, faz sim, e muita, diferença, na
construção de uma nova mentalidade, um novo jeito de pensar, fazer, se comportar,
agir , mudar o que se mostra como
necessário e urgente?
A Carta da Terra diz que “devemos somar forças para gerar
uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos
direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura de paz. E, que para chegar a esse propósito, é
imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns
para com os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações”.
Nesse contexto, imperativo reforçarmos o saber como instrumento de construção,
impulsão, para qualquer modelo, paradigma, jeito de viver, que reforce a
condição humana como frágil, limitada, diante do poder da Natureza, onde tem
facetas, climáticas, por exemplo, que a própria Ciência ainda ignora, desconhece?
E, como a vida continua pautada no consumo, seja de idéias, fazeres e
experiências, necessário e urgente se faz adotar políticas, práticas, que
alimentem a cadeia de
suprimentos, onde fornecedores, distribuidores, varejistas e consumidor
final, estejam em harmonia, em sintonia, com as adaptações que o planeta, o
ambiente, rural ou urbano, estar a nos exigir, para a garantia da Vida, em suas
diversas formas.



Conteúdo das fichas médicas mostram o descaso de
atendentes/enfermeiros/médicos/administração com o paciente/cidadão em
emergência médica. Mesmo com a identidade em mãos o nome do paciente é escrito
errado, no mesmo campo, em três dos sobrenomes.
DISCURSO MARKETEIRO DISTANTE DO CAOS CODIDIANO
No
Brasil temos a sensação de que velocidade da máquina, do sistema, não acompanha
as contrapartidas necessárias a um modelo de desenvolvimento que traduza,
reflita, a garantia de direitos como condição para querer, fazer, acontecer,
implantar. A impunidade favorece a letargia e mascara realidades fantasiadas
pela propaganda de quem diz que faz, sem fazer, de fato. “ O banco mais
sustentável do mundo”. Como um banco, instituição financeira que tem o lucro
fácil, rápido e especulativo, como mola propulsora do seu negócio, pode se auto
intitular, se auto promover, de auto designar, via propaganda, altamente
criativa/sedutora, que é o banco mais sustentável do mundo?. Onde está a lógica
dessa informação quando relacionada ao novo paradigma da sustentabilidade como
modo de vida harmonioso? Será se o banco divulgaria índices de inadimplência de
seus cliente, cheques sem fundos, empréstimos a longuissimos prazos, impagáveis
para a maior parte dos brasileiros, pobres, com renda C e sem condição de
tratar as doenças sociais geradas entre devedores de banco?
Temos uma falsa impressão sobre o
que é alardeado como desenvolvimento quando estamos nas filas de ônibus,
corredores dos hospitais, cadeias superlotadas de pobres, índices elevados de
analfabetismo funcional, desperdício de alimentos x fome, num mesmo ambiente,
estradas esburacadas, escuras, inseguras, em tráfego constante, com altos
índices de mortes por atropelamentos, alcoolismo e um sistema de impunidade
inaceitável para a tão alardeada Democracia. Como aceitar que se faça parte de
uma nova classe média brasileira medida não pelo valor da felicidade, da
cidadania, da civilidade, da inclusão, do grau de educação/informação, mas pelo
nome/ano do carro, tipos de eletros que se tem em casa? Não pelo que o filho
aprendeu na faculdade para melhorar a vida social, no papel que tenha
escolhido, mas pelo quanto tempo ele terá que esperar, depois de formado, para
entrar no mercado, para ser explorado? Como aceitar um crescimento que
atropela, visivelmente, o desenvolvimento? Como entender o discurso político
governamental/empresarial que mede o tipo de vida do seu povo, não pelo que ele
mostra ter absorvido, entendido e aplicado, do conhecimento
acessado/disponibilizado, mas pelo que parece estar a fazer de conta pertencer
a um status inventado, criado em cima de valores frágeis, descartáveis,
insustentáveis, perversos, criminosos mesmo, e pior, impune e forte, como que
inabalável, mas visivelmente erosivo?
CADEIAS DE PRODUÇÃO SUJAS, INSUSTENTÁVEIS.
Caminhão
de empresa joga dejetos no mangue, polui, mata milhares de toneladas de peixes
e deixa comunidades doentes, sem
trabalho e sem assistência médica e trabalho. O Movimento AMA conferiu
in loco.
Como
se orgulhar de um sistema social montado sob projetos fictícios, inoperantes,
de fachadas, planejados por uma política marketeira agressiva e ávida por
visibilidade, quando sabemos, comprovamos cotidianamente, como jornalistas
investigativos, que as informações não são exatamente o que diz e até se
mostra, editada? Porque divulgar, socializar informações cujas estruturas não
dão as contrapartidas necessárias ao que se diz que está sendo
feito?Informações que, sem a infra necessária ao funcionamento de uma
engrenagem que possa planejar o passo a passo, com alicerces profundos no
enfretamento de desafios a curto, médio e longo, prazos, comprometem a vida
cotidiana presente e futura ? Como fortalecer o altruísmo, a proatividade
social de ponta a ponta, na necessária harmonia com o viver bem, se direitos
mínimos, como o acesso a boas informações, não chegam a quem precisa, para
transformar?
O
Brasil recebe criticas externas sobre a falta de infraestrutura em setores básicos
da engrenagem econômica que estar a desenhar, projetar mundo afora. São áreas
de base, como formação de m/ao de obra especializadas, saúde e saneamento
básicos, transporte público de massa que alivie uma malha viária que só aumenta
a quantidade de automóveis nas ruas, já inchadas, travadas, estressadas,
inseguras. Problemas que estão interdependentes e que por isso precisam de
visão estratégica de políticas transversalizadas de fato, não no discurso.
Problemas que estão relacionados, intricados a outros, como Segurança,
Trabalho, Moradia Educação com o real objetivo de aprendizagem como instrumento
de transformação social. Na Habitação, as cidades incham as periferias sem
estruturas míninas de saneamento, wresponsável por uma cadeia complexa para a
garantia da saúde como sinônimo de Vida, com conforto, segurança e inteligência
na hora de construir. No país das matrizes limpas, naturais, estamos ainda na
contramão da história mundial, quando vemos países como Alemanha, França e
Estados Unidos e outros, querendo acabar com suas usinas nucleares e nós,
brasileiros, desperdiçando e acabando com matrizes limpas como água, vento, sol
e tudo o que deles resultam para a produção de energias alternativas, alinhadas
com o mercado verde, de baixo impacto de carbono.
Divulga-se,
propaga-se em discursos um modelo de produção agrícola que valorize e
potencialize a agricultura familiar. Na prática esse discurso é paradoxal à
realidade quando vemos ações desvinculadas dos grandes créditos do agronegócio,
da monocultura de commodities que exporta tudo de bom e esquece-se da população
interna, a que produz e cuida das riquezas da nossa cultura. Nas comunidades
tradicionais, onde povos como quilombolas e indígenas cuidam da terra, eles
plantam e colhem mandioca, por exemplo, mas vendem tudo o que de bom produzem
dela e acabam comprando, sendo engolidos mesmo, pela cultura externa do consumo
de salgadinhos cheios de corantes e produtos químicos, nocivos à saúde, quando
poderiam estar comendo bolos, beijus, biscoitos, mingaus, cuscuz e mais de cem
tipos de iguarias feitas a partir dessa rica e diversa planta/raiz chamada
mandioca. São paradoxos assim que com certeza travam o desenvolvimento, em nome
de um falso e aparente crescimento.
DESCASO COM A MEGA
BIODIVERSIDADE - FOCO ÁGUA
Degradação de praias, matas, mangues, rios e mares em áreas
de atuação da Petrobrás, uma das maiores empresas anunciantes do mundo.
Insustentação que a publicidade
não mostra.
A falta de investimentos, associada a uma cultura de
desperdício, mau uso, corrupção, desvios e diversos outros desmandos
administrativos, mostram cenários entravados na infraestrutura. Temos por
exemplo, os cinco modais: rodoviário, aeroportuário, aquaviário, portuário e
dutoviário, com problemas onde uma ponta dessa não engrenagem pode ser
percebida com o número de acidentes provocados em todo o Brasil por falta de
manutenção e segurança nas estradas, congestionadas de carros, carretas,
caminhões, noite e dia, de norte a sul do Brasil. Problemas que
afetam a mobilidade urbana e rural e toda uma dinâmica associada para cumprir
prazos de entrega de mercadorias, combate ao desperdício, diminuição de
gargalos logísticos que impedem o desenvolvimento sustentável no Brasil. Há
problemas constantes no aeroportos, faltam linhas aéreas, contêineres,
frequência de navios na navegação de cabotagem, vagões ferroviários, terminais
marítimos, hidroviários e ferroviários, e conhecimento logístico, com gastos
nos deslocamentos da produção, desperdício e perdas por danos e avarias
nos transportes, além de dificuldades no uso da intermodalidade e da
multimodalidade. A malha ferroviária existente ainda do século passado, com
locomotivas de 25 anos a 25 km/hora, sofre das falhas no processo da
privatização. Grandes obras ferroviárias estão com atrasos históricos nos
cronogramas, inviabilizando sistemas mais eficientes, seguros e de baixo custo.
Com os problemas de transportes existentes, o Brasil acaba desperdiçando
bilhões de reais, são acidentes nas estradas em pontos conhecidos, roubos de carga,
ineficiências operacionais e energéticas. Problemas de atraso de investimentos
nas obras do Metrô e VLT- Veículos Leves sobre Trilhos, intensificam um modelo
perverso de mobilidade ou falta dela, nos centros urbanos congestionados,
parados, estressados, violentos, gerados pela dificuldade de deslocamento das
pessoas. Transporte coletivo urbano de massa, com segurança e qualidade,
não foi prioridade nesse modelo econômico. O acesso o sonho de ter um carro,
até antes de uma casa, transformou o veiculo no grande vilão urbano, poluidor
do ar, arma de matar gente e um
dos principais problemas para de
saúde pública, através dos
altos índices de acidentes.
Transporte de massa caótico, desumano,
insustentável



O impacto desse sistema é perverso, criminoso, antigo e não
inteligente, quando não acompanha o desenvolvimento de um parque tecnológico à
disposição no mercado que enfrenta a resistência de empresários que ainda
calculam mal a relação entre custos e benefícios, com visão de longo prazo e
alcance social. Práticas que deveriam ser substituídas para a construção de uma
Economia Circular, de matrizes limpas, harmoniosas entre o lucro, bem estar,
justiça, cidadania, inclusão. Apesar
de diversos diagnósticos negativos sobre os problemas gerados pela falta de
investimentos e eficiência na aplicação de recursos para a infraestrutura, o
Brasil ainda não investe e muito menos, fiscaliza, o que é investido para o
funcionamento de cadeias produtivas. No passado, a origem foi a crise fiscal e
baixo crescimento da economia. Qual a justificativa hoje? Pra que melhor
resposta a eleitores não exigentes do que as propagandas, volumosas, que
governo e empresas veiculam, todos os dias, o dia todo, nas diversas, rápidas e
caras, mídias ávidas por contas, em suas agencias ?
Transporte de cargas ineficiente, sucateado.



Nesse cenário é paradoxal informações sobre diminuição de pobreza,
ascensão da classe C ao mercado de consumo, crescimento da renda, expansão
de fronteiras econômicas através de commodities, onde o Brasil exporta matéria
prima que depois é reintroduzida no mercado interno através da massiva
comercialização de produtos chineses, onde a qualidade é duvidosa e tem matriz
de produção com histórico de exploração de mão de obra e impacto
socioambiental, com gargalos logísticos complicados. È esse modelo, que exporta commodies como
soja, aço, petróleo, e importa
“lixo em forma de plástico, comidas
artificiais, e milhares de produtos, inúteis, da chamada cultura do 1,99? Seria sustentável, em que, essa
prática de economia que leva o melhor, e barato, e compra o pior, e caro? Onde
está o “sustentável”, tão propalado?



Como continuar um modelo onde a dignidade humana é jogada fora, todos os
dias, quando não há planejamento para as gerações. Moradia é só um, dos
direitos básicos. desrespeitados.
A Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 aparecem, agora, como
grandes marcos históricos para a mudança dessa política em infraestrutura. O
cenário de mal uso, corrupção, favorecimentos, e mesmo falta de planejamento e
até, exploração de mão de obra e falta de garantia de direitos mínimos para
trabalhadores em greve, como os das obras do novo Maracanã, no Rio de Janeiro,
sinalizam que problemas históricos ainda estão longe de soluções civilizadas.
Especialistas reforçam a tese de que mesmo na ausência desses dois grandes
eventos, o Brasil precisaria investir bilhões de reais apenas para atender ao
atual ritmo de crescimento da economia e dos investimentos.
Como sétima economia mundial e entre os 20 maiores exportadores
mundiais o Brasil parece não olhar para dentro, para o seu povo, para problemas
que não combinam com esse perfil falsamente alardeado lá fora. As dificuldades
encontradas para o desenvolvimento sustentável estão relacionadas, travadas, a
modelos de crescimento à qualquer custo, com entraves internos que se repetem,
sem solução, burocracia excessiva, tecnologias de alto carbono, educação de faz
de conta, má formação de mão de obra, carencia de técnicos, engenheiros,
médicos professores e outros profissionais capazes de criar inovação e
agregar valores a produtos e serviços na formação de cadeias produtivas
harmoniosas, limpas, sustentáveis, de fato.



